Até o artigo passado, falamos bastante sobre o papel do grupo, sua organização, relações, metodologia e princípios. No texto de hoje e nos próximos dois também, a ideia é dar um olhar mais atento para a pessoa que está em nosso grupo, no sentido de que é importante que seus dons sejam valorizados e ela cresça como pessoa e interaja com o grupo e com a sociedade.
O presente texto é em boa parte inspirado num artigo de Regina Magalhães de Souza, chamado “Protagonismo juvenil: o discurso da juventude sem voz”, bem como nos textos clássicos do Pe. Jorge Boran. Percebo uma necessidade de se discutir mais sobre o que significa protagonismo juvenil, porque muito se fala e se escreve sobre esta expressão. E há um bocado de gente utilizando-se dela num sentido contrário ao que a Pastoral da Juventude vem utilizando desde a década de 1980.
O presente texto é em boa parte inspirado num artigo de Regina Magalhães de Souza, chamado “Protagonismo juvenil: o discurso da juventude sem voz”, bem como nos textos clássicos do Pe. Jorge Boran. Percebo uma necessidade de se discutir mais sobre o que significa protagonismo juvenil, porque muito se fala e se escreve sobre esta expressão. E há um bocado de gente utilizando-se dela num sentido contrário ao que a Pastoral da Juventude vem utilizando desde a década de 1980.