sábado, 28 de dezembro de 2013

Retrospectiva 2013

Os jornais fazem. Os canais de televisão também. As emissoras de rádio, idem. Os grandes e pequenos portais entraram no embalo. Como é uma coisa boa, acabei fazendo de novo. Seguindo os passos do ano passado, vai aqui a Retrospectiva dos artigos publicados neste blog durante 2013.

No total, foram trinta e cinco textos publicados no ano (com este aqui são trinta e seis). Com esta produção, o blog chega a 185 artigos. É uma quantidade boa. Se você quiser, pode acessar os textos deste ano por aqui mesmo e os anteriores pelas pesquisas por temática, por palavra chave ou pelas sugestões na coluna lateral. Mas vamos às descrições


Em janeiro foram quatro textos. Estávamos entrando no ano da segunda Campanha da Fraternidade sobre juventude. E nada melhor do que começar com 13 dicas colocar a CF 2013 em ação. Falamos também sobre a identidade pastoral, tão combatida, mas também tão defendida, através do texto A PJ por ela mesma. Ficamos abalados com as notícias de Goiás sobre os fatos ligados à Casa da Juventude. Isto me fez escrever um texto sobre a morte e a ressurreição da CAJU. E terminamos o mês com uma parábola de uma jovem coordenadora paroquial que encarava um problema com seu novo pároco. O texto está em Lucia e o fim da PJ.

Passamos pelo mês de fevereiro, e de lá vieram três novos textos. Além da CF, outra temática bastante recorrente no ano foi a Jornada Mundial da Juventude, ocorrida no Rio de Janeiro. Enquanto alguns pejoteiro criticavam o evento, o texto A PJ peregrina na JMJ 2013 queria mostrar que era possível colher bons frutos e ajudar na missão e organização pastoral. Outro texto deste mês trazia algumas dicas sobre a jovem liderança e sua individualidade. Por fim, um texto provocativo sobre as visões que já presenciei na Igreja a respeito dos jovens. Elas me questionaram para que investir na juventude?

Entramos em março, com  mais quatro textos. O primeiro deles vinha na esteira do último de fevereiro. Se as percepções sobre os valores da juventude são diversos, como fica a tal opção preferencial pela juventude? No texto seguinte, voltamos o olhar para o nosso agir e a grande tentação de sermos uma pastoral de manutenção (Por uma pastoral menos medíocre). Outro texto foi uma análise a partir de uma dinâmica bem conhecida - A importância dos nós. Concluímos o mês a partir das provocações evangélicas trazidas pelo Papa Francisco então recentemente empossado: Uma igreja pobre para os pobres.

Entrou o mês de abril e com ele 5 textos. Começamos com um texto provocativo já no título: Por uma PJ mais conservadora. Continuamos com as reflexões da CF 2013, a partir da proposta do lema e de sua fundamentação bíblica - Eu estou aqui. Pode me enviar. A partir dos ataques virtuais que a PJ sofreu (e sofre) vem novamente a tona a ideia de testemunho coerente de vida com reflexões no texto “Quem te representa?”. O artigo de aniversário do blog é um mergulho num encontro pessoal com um amigo que há tempos não encontrava (Ah, esse cara…). E fechamos o mês para falar sobre planejamento e reorganização pastoral. Dá tempo de fazer as coisas se pensarmos direitinho nas possibilidades (Imagina na Copa…). 

Passamos por maio e tivemos três textos. O primeiro deles com a inquietante questão de por que um grupo acaba? O segundo é um retrato da importância do cuidado e do compromisso pastoral a partir de uma história real - Vou cuidar melhor de mim. E o último texto é uma homenagem às mulheres pejoteiras.

Em junho, foram outros três textos. Literatura (na) pastoral vem querer ser um incentivo ao tratar da importância da formação que obtemos com a leitura em nosso trabalho pastoral. As andorinhas voltaram trata de um texto motivacional: o inverno está acabando e logo será primavera. É hora de acordar as outras andorinhas. E encerramos o mês com um nova aclamação por uma PJ mais libertadora, que veio nas ondas das manifestações populares daquele mês e buscou refletir esta temática tão cara a nós da pastoral.

Passamos por julho com outros três textos. O primeiro sobre um dos nossos pilares pastorais vem com a pergunta: Já ouviu falar de formação integral? O segundo vem envolvido com as reflexões em torno da imagem da Papa Francisco segurando uma bandeira da PJ em “O poder do simbólico”. E o terceiro nasceu das reflexões em torno da Jornada Mundial da Juventude, da Semana Missionária e de uma conclusão assumida pelo grupo de brasileiros e estrangeiros que acompanhei: Um outro mundo é possível.

Para variar, tivemos em agosto novamente três textos. Ainda nas reflexões sobre a JMJ foram dois deles: Por uma PJ mais missionária, sobre esta dimensão importantíssima da pastoral, e sobre dez atitudes a serem tomadas antes da próxima JMJ. Fechamos o mês com uma reflexão sobre o outro grande evento do ano: o aniversário redondo da PJ no texto Quarenta anos e em romaria.

Em setembro tivemos quatro artigos. Começamos novamente com um texto bem provocativo a respeito do testemunho pessoal em "E ainda vem me dizer que é pejoteiro?". Passamos por um texto motivacional para aqueles que consideram que seu trabalho pastoral está fadado a fracassar (Esse dia não é hoje). Quanto ao texto “Já estou acostumado” , ele se trata de uma resposta a uma mensagem de um leitor do blog que encontrava dificuldades em lidar com o grupo de jovens. E finalizamos o mês com um novo texto, usando e abusando da ironia, com dez maneiras de fazer seu grupo fracassar.

Os meses de outubro, novembro e dezembro foram bem corridos, pessoalmente. Por isso cada mês teve um texto somente. Outubro contribuiu com uma analogia entre os quarenta anos do povo de Deus no deserto e os quarenta anos da PJ - Uma PJ que caminha no deserto. Novembro tratou de um drama pelo qual muitos pejoteiros e pejoteiras passam: Vivendo de reunião. E dezembro veio com algumas reflexões sobre a nova Pastoral Juvenil em sobre questões linguísticas e de interpretação.

Espero que possamos continuar juntos neste espaço. E desejando que 2014 venha recheado com boas novidades.

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